quinta-feira, 28 de julho de 2011

Do que eu sonhava


Aprender a viver sem aquilo que nascemos convivendo. Sinceramente não posso falar que sei lidar com isso, sempre vivi dependente e agora vejo a porta aberta com tudo me pondo pra fora, como quem diz: vai lá, aprenda, cresça, seja feliz. Mas ainda sim meu coração se divide, se prende a raízes. E é preciso de mais o que pra seguir? Era tudo, exatamente tudo que eu queria e agora é o que me causa medo.
Vou minha mãe, mas eu volto aos domingos.
Vou, mas não me esqueço de você.
Vou, mas meu coração continua aqui.
Te amo.
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terça-feira, 19 de julho de 2011

O que será?


O que será, que não temos certeza, mas no fundo, ao lado da esperança, sabemos que vai acontecer.

O que será que me prende a você, assim como na hora de dormir, que seus olhos se fecham, e eu continuo estagnada olhando, imaginando...

O que será que me faz ficar, assim que eu vejo a porta aberta, esperando um empurrão pra eu ir e nunca mais voltar, eu fico... Sim, eu fico.

O que será que me faz perder noites e noites de sono, me faz revirar na cama fria quando estou só, até você chegar trazendo calor.

O que será que eu espero, desejo e aguardo.

Futuro, nosso futuro, assim eu espero...